Você sabe quais são os melhores exercícios físicos para quem já passou dos 60 anos?
Com o avançar da idade o corpo vai perdendo a vitalidade, sinal do envelhecimento, fase da vida que necessita de mais atenção à saúde física e mental. Os médicos recomendam exercícios físicos que além de promoverem ganhos neurológicos são capazes de prevenir algumas doenças silenciosas, como Parkinson, Alzheimer e a Sarcopenia, que é a perda bruta de massa muscular.
Pesquisas já publicadas revelam que qualquer tipo de atividade que mexa o corpo, seja leve ou moderada, tem impacto positivo na rotina da pessoa idosa. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda 150 minutos de exercícios moderados por semana, combinando resistência e aeróbicos.
O educador físico mineiro, Ronaldo Godoi, listou uma série de atividades que podem e devem ser executadas pelos idosos. Mas antes de começar a se exercitar ele ressalta que é importante procurar um médico e fazer um check-up completo para saber se há algum tipo de lesão, limitação ou restrição.
Dança
A dança estimula não só a movimentação do corpo, mas todos os sentidos, como tato, visão e audição, além de melhorar as emoções e os sistemas cognitivo e motor. Mexer o corpo também promove benefícios como: combate ao stress, o estímulo e a oxigenação do cérebro, o reforço dos músculos e a proteção das articulações, além da melhora da flexibilidade, do equilíbrio e da postura, possibilitando também o convívio social.
Musculação
Muito mais do que ganhar músculos, o treino ajuda no fortalecimento dos ligamentos, tendões e articulações do corpo inteiro, o que favorece a estabilidade e controle dos movimentos. Também alivia dores da artrite, por exemplo.
Esteira
Segundo o educador físico, este é um dos melhores exercícios para quem já passou dos 60 anos de idade, pois fornece energia, evita a perda de massa magra e garante ótima saúde do sistema cardiovascular. “O básico também sempre funciona. Para começar a praticar, inicie com caminhadas leves de 15 a 20 minutos, de uma a duas vezes por semana, e evite ir além da sua capacidade de energia para não fadigar e perder massa muscular. Depois, pode ir aumentando a frequência, sempre respeitando os limites do corpo”.
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